Sérum com cor, SPF30 + proteção contra a luz azul? Sim, existe! Skin Tint 360º. Descobre-o

Se és daqueles que…

-... procuram proteger a sua pele de todos os tipos de radiações diárias (não prolongadas) e ao mesmo tempo querem um toque de cor… continua a ler.

-... sempre se perguntam se devem aplicar o protetor solar antes ou depois da maquilhagem… fica por aqui.

-... não usam maquilhagem porque não gostam do “efeito máscara” e porque sentem que não se reconhecem… isto vai interessar-te. 

-... procuram maquilhagens que ofereçam, para além da cor, hidratação e potentes ativos?

Este Skin Tint consegue TUDO isso numa única fórmula.

O que é um Skin Tint?

Não sabes o que é um Skin Tint? Spoiler! Quando souberes, vais quererter um (avisamos-te). Resumindo, um Skin Tint é um produto multifuncional para quem procura cuidar e proteger a pele do rosto simplificando a sua vida e a sua rotina, mas sem deixar de exigir dos seus produtos um resultado eficaz, saudável e muito natural num só passo (se possível). És esta pessoa? Se sim, o Skin Tint 360º tem muito para te contar.

Benefícios de um Skin Tint. O que o Shield 360º Skin Tint oferece à minha pele?

O Skin Tint que desenvolvemos na Freshly é um sérum com SPF30 que oferece um toque de cor muito natural à tua pele, proporcionando um aspeto saudávell. Estavas à procura de algo assim? E há mais... Porque acreditamos que podes dar cor à tua pele sem te maquilhares (ficaste em choque?) e acreditamos, inclusive, que podes dar cor à tua pele ao mesmo tempo que a proteges contra todas as radiações do dia a dia, desenvolvemos este produto que é  tão completo que vamos precisar de mais algumas linhas para o explicar. Fica por aqui.

O que é a luz azul?

A luz azul é a luz visível emitida em comprimentos de onda entre 400 e 500 nm. O que é que isto significa? Em poucas palavras, o principal emissor deste tipo de luz é o sol, mas existem fontes adicionais como os ecrãs digitais de telemóveis, computadores, TVs e luzes LED, que utilizamos no nosso dia a dia e que pouco a pouco vão gerando mais impactos deste tipo de luz no nosso organismo do que o sol.

Com o uso cada vez mais prolongado deste tipo de dispositivos, começaram a ser realizados estudos sobre as consequências deste tipo de luz para a nossa pele. Mas antes de conhecer os efeitos da luz azul na pele, vamos falar sobre  os tipos de radiações ultravioletas (provenientes do sol) a que nos expomos todos os dias:

• Raios UVA: Alcançam a epiderme, a camada mais externa da pele, mas também a derme, que se encontra abaixo da primeira e é mais espessa. O maior risco destas radiações solares vem do efeito acumulativo da exposição ao sol, ou seja, com o passar dos anos podem provocar rugas, manchas e outras condições cutâneas.
• Raios UVB: Afetam a epiderme, a camada mais superficial da nossa pele. Estes raios são os que provocam as queimaduras, vermelhidões e inflamações.

Para a proteção deste tipo de radiações existem os protetores solares (SPF) que podem ser formulados com filtros físicos ou com filtros químicos. Se queres saber mais sobre protetores solares neste artigo contamos-te tudo. Mas a dúvida agora é, como podemos proteger-nos da luz azul? Fica connosco para descobrires. 

Efeitos da luz azul na pele

Já são inúmeros os estudos sobre este tema, mas ainda há muito por investigar. O que vamos fazer é partilhar conhecimento para que possas tirar tu as tuas próprias conclusões.

*Resumos recolhidos no estudo Blue Light in Dermatology. Sadowska, M.; Narbutt, J. e Lesiak A. Blue Light in Dermatology. Life 2021, 11 (7), 670

Foi demonstrado que a luz azul gera espécies reativas de oxigénio (ROS) e induz o dano oxidativo na pele, semelhante à radiação UV. Além disso, esta penetra mais profundamente nas camadas da pele, induzindo disfunção celular.

De acordo com Dong et al., a luz azul diminui a transcrição do gene PER1 nos queratinócitos. E o que isto significa? Este é um gene relógio, implicado no ritmo circadiano. O que está a ocorrer é que as células, devido à exposição prolongada a este tipo de dispositivos móveis (a qualquer hora), podem estar a experienciar que é dia quando na realidade é noite. Isto gera a hipótese de que a luz azul interfere no ritmo noturno das células da pele, o que compromete a regeneração e reparação celular da pele.

Em resumo, segundo José Aguilera, doutorado em Biologia e académico da Academia Espanhola de Dermatologia e Venereologia (ADV). “A luz azul, potencialmente, pode produzir danos cutâneos por stress oxidativo. Isto vai ativar os melanócitos para que aumentem a melanina cutânea. Também se viu que afeta o estado hídrico da pele e a barreira cutânea, uma vez que a  exposição a esta radiação altera a síntese de algumas proteínas. Tudo isto pode levar a um maior envelhecimento da pele e a umamaior pigmentação”

E os nossos hábitos, estão relacionados?

Hoje em diajá não estamos expostos a níveis adequados de luz natural e estamos sobre-expostos a níveis elevados de luz artificial (horas de trabalho em escritórios, em frente a um computador, utilizando telemóveis e tablets durante horas a fio...).

Assim, enquanto o impacto da luz azul está a ser mais investigado, seria interessante adotar medidas para atenuar ou reduzir o seu impacto na pele após uma exposição prolongada, não achas?

Como proteger a minha pele da luz azul?

A cosmética natural já deu alguns passos neste sentido e desenvolveu ativos para reduzir o impacto da luz azul na pele. Em concreto, no Shield 360º Skin Tint contamos com:

• Blue Light Protection Active. Este ativo combina a trioleína com o óleo de semente de arando e o extrato da microalga Haematococcus Pluvialis. Esta potente combinação possui a habilidade de fortalecer a defesa antioxidante natural da pele contra a exposição excessiva à radiação UV e à luz azul. Além disso, estimula o sistema antioxidante para ajudar a reequilibrar o ritmo circadiano e fortalecer a sincronização do relógio biológico.
• Pigments Barrier Blend. Trata-se de uma mistura de vários óxidos de ferro - amarelo, vermelho e preto - que, em combinação com o óxido de Zinco, fornece uma proteção de todo o espectro de luz azul. Cabe ressaltar que estes óxidos de ferro são totalmente seguros e protegem a tua pele de forma eficaz esustentável.

Por fim, falta-nos falar de um outro benefício deste produto: oferece um toque de cor tão saudável e natural à nossa pele que o torna irresistível. Estás a pensar que então é o mesmo que um BB Cream ou de umCC Cream? Não, vamos explicar-te porquê!

O que não é um Skin Tint?

Não é uma base de maquilhagem, não é só um sérum, não é um BB Cream, não é um CC Cream… Em que se diferenciam?

O que é um BB Cream? O que é um CC Cream?

A função principal de um BB Cream e de um CC Cream é combinar o cuidado da pel com a , uniformização do tom e, na maioria dos casos, também com proteção solar. Normalmente, concebem-se como produtos de maquilhagem uma vez que a sua cobertura é mais significativa do que a cobertura dos cremes solares com cor, mas são mais leves do que as bases de maquilhagem tradicionais. Habitualmente contam com SPF 15, 30 ou 50. Podemos dizer que, se compararmos um creme solar com cor com uma base de maquilhagem, estes dois produtos estariam no meio.  

Diferenças entre um BB Cream e um CC Cream com um Skin Tint

Ao contrário dos BB Cream e CC Cream, a função principal de um Skin Tint é cuidar da pele com ativos antioxidantes e hidratantes, proporcionando uma cor sutil com acabado natural e proteção contra radiação UV (SPF).No caso do Shield 360º Skin Tint, este conta também conta com proteção da luz azul (ecrãs). Por esta razão, este é ideal para aplicar no dia a dia de forma aque a tua pele esteja protegida tanto em espaços exteriores como interiores. Mas atenção, se quisermos apanhar sol, devemos aplicar sempre um protetor solar uma vez que a proteção que encontramos num Skin Tint não é suficiente para uma exposição solar direta e prolongada.

Precisamente por todas estas propriedades o identificamos como um sérum com cor, de cobertura leve para que a pele brilhe de forma natural. É por isso também que não cobre sardas, arcas ou borbulhas (também não é o que pretendemos)

O sérum multifuncional que te faz a vida mais fácil…

É super fácil de aplicar e o seu acabamento é tão leve que podes pô-lo mesmo sem te olhares ao espelho.

Simplifica 3 passos da tua rotina diária num só passo, poupando-te tempo. Continuarás a ver-te bem e a tua pele sentir-se-á melhor porque estará protegida de todas as radiações do dia graças à sua fórmula 99,6% natural que não deixa sensação oleosa nem se esfarela. É como uma lufada de ar fresco instantânea!

Só está disponível num único tom? Sabíamos que nos ias fazer essa pergunta, por isso desenvolvemos 3 tons para que possas escolher aquele que melhor se adapta ao teu tom de pele. 

**Fontes:

• Dong, K.; Goyarts, E.C.; Pelle, E.; Trivero, J.; Pernodet, N. Blue Light Disrupts the Circadian Rhythm and Create Damage in Skin Cells. Int. J. Cosmet. Sci. 2019, 41, 558–562.
• Yoo, J.A.; Yu, E.; Park, S.-H.; Oh, S.W.; Kwon, K.; Park, S.J.; Kim, H.; Yang, S.; Park, J.Y.; Cho, J.Y.; et al. Blue Light Irradiation Induces Human Keratinocyte Cell Damage via Transient Receptor Potential Vanilloid 1 (TRPV1) Regulation. Oxidative Med. Cell. Longev. 2020, 2020, 1–14.
• Nakashima, Y.; Ohta, S.; Wolf, A.M. Blue Light-Induced Oxidative Stress in Live Skin. Free Radic. Biol. Med. 2017, 108, 300–310.
• Austin, E; Huang, A.; Adar, T; Wang, E y Jagdeo, J. Electronic device generated light increases reactive oxygen species in human fibroblasts. 2018. Lasers in Surgery and Medicine. Volume 50, Issue 6; Pages 689-695. — Leyenda EDGL (Electronic Device Generated Light)
• Rascalou, A.; Lamartine, J.; Poydenot, P.; Demarne, F; Bechetoille, N. Mitochondrial damage and cytoskeleton reorganization in human dermal fibroblasts exposed to artificial visible light similar to screen-emitted light. 2018. Journal of Dermatological Science. Volume 91, Issue 2, P. 195-205
• Chamayou-Robert, C; DiGiorgio, C.; Brack, O.; Doucet, O. Blue light induces DNA damage in normal human skin keratinocytes. Photodermatology, Photoimmunology & Photomedicine. 2022. Volume 38. Issue 1. P. 1-91

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